sábado, 3 de junho de 2017

Gestão de frotas: 7 dicas que vão te ajudar a reduzir os custos da sua empresa


Gestão de frotas: 7 dicas que vão te ajudar a reduzir os custos da sua empresa

Se você trabalha na área de gestão de frotas, sabe que qualquer erro no controle de custos pode prejudicar todo o planejamento financeiro da empresa. Cuidar destes gastos não é das tarefas mais fáceis. Por isso, é tão importante contar com métodos que auxiliam no controle e na redução dos custos gerados pela frota.

Separamos algumas dicas que vão te ajudar a reduzir efetivamente os custos da sua frota, sem alterar a qualidade nos serviços prestados e ainda garantir a saúde financeira da sua empresa:

1. Realize manutenções preventivas nos veículos
Quando se trata de frotas é necessário entender que, para os clientes, disponibilidade é sinônimo de eficiência. Ou seja, a empresa precisa de uma boa gestão de manutenção para ter carros disponíveis para ir a qualquer lugar, sempre que requisitado. Um veículo quebrado pode comprometer toda a eficiência da frota, atrasando entregas, serviços e deixando clientes insatisfeitos. Está aí um dos motivos pelo qual é tão importante que o gestor da frota esteja atento às manutenções preventivas dos veículos. Os níveis de água e de óleo precisam ser verificados regularmente. Também é necessário ficar atento para trocar peças que possam apresentar desgaste acentuado, como bateria, filtros, sistema de escapamento, entre outras. Pneus também representam grande custo na gestão de frotas. Manter a calibragem “em dia”, garante uma maior vida útil dos pneus, além de ajudar na redução de custos com combustível. Os motoristas também devem evitar derrapagens e frenagens bruscas. Manutenções preventivas permitem a redução de custos, e ainda garantem o bom funcionamento do veículo, a segurança dos motoristas e a produtividade na sua frota.

2. Fique atento com o combustível
Se você trabalha com gestão de frotas sabe que é muito importante ficar de olho no consumo de combustível. Contar com um serviço de roteirização e garantir que o veículo não esteja com nenhum problema também é uma ótima estratégia para quem quer gastar menos. É preciso também estar atento aos preços que sofrem alterações frequentemente. É necessário realizar pesquisas no mercado e escolher os melhores fornecedores. Negociar diretamente com algumas redes de distribuição, pode gerar facilidades no pagamento e até mesmo descontos.

3. Otimize as rotas
É de extrema importância que a pessoa que trabalha com a gestão da frota planeje as rotas, levando em consideração fatores como: menor distância, segurança, condições das estradas, pedágios, janela de entrega, entre outros. Dependendo da quantidade de veículos e destinos, essa tarefa pode se tornar ainda mais difícil e demandar muito tempo do gestor. Atualmente, existem sistemas de roteirização, capazes de dar a rota exata, de forma muito mais rápida, fácil e eficiente. Com um sistema de roteirização, é possível reduzir gastos como, por exemplo, com combustível, e ainda aumentar a produtividade da frota, entre outros benefícios.

4. Utilize corretamente as marchas do veículo
Uma ótima maneira de reduzir o consumo de combustível e melhorar a performance do veículo em estradas com velocidade regular, é utilizar a marcha mais alta possível. Assim, as rotações do motor serão mais baixas. Já nas descidas mais inclinadas, não se deve deixar o câmbio no ponto morto. Descer com a segunda marcha engatada é a melhor opção. Caso a ladeira seja muito íngreme, o ideal é descer em primeira marcha e com muito cuidado.

5. Implante tecnologias que auxiliam na gestão da frota
Implantar um software capaz de ajudar a gerenciar todos os gastos de uma frota, é uma ótima opção para quem procura reduzir custos e aumentar a produtividade da equipe de forma mais rápida, fácil e eficiente. Atualmente, existem sistemas que rastreiam o veículo em tempo real, monitoram o modo de condução, fazem o controle de manutenção, otimizam rotas, fornecem diversas informações úteis e tratadas, e muito mais. Com esses dados é possível analisar fatores como: consumo de combustível, tempo de locomoção, rotas, entre outros. E ainda evitar gastos desnecessários com logística, desvios e outros imprevistos que possam acontecer. Com um software de gestão de frotas, é possível que o gestor realize suas tarefas com mais precisão e eficiência, a ainda garante ampla redução de custos para a empresa.

6. Realize treinamentos com seus motoristas
Investir no treinamento do seu time melhora toda a operação logística, trazendo redução de custos da frota e gerando mais lucros. O time deve ser orientado sobre a importância de uma boa conduta no trânsito, da direção defensiva e também do que fazer em casos de acidentes ou contratempos no trajeto. Além do time trabalhar com mais segurança e precisão, investir em treinamentos para os motoristas gera um retorno a longo prazo, pois realizando capacitações e treinamentos, a equipe entenderá a importância do seu papel na redução de custo e os benefícios que serão gerados para a empresa.

7. Siga a legislação
É importante que os motoristas dirijam os veículos de forma consciente, sem ultrapassar a velocidade permitida nas vias, sem ingerir álcool, entorpecentes ou medicamentos proibidos, e respeitando todas as regras de trânsito. Mas, a empresa também precisa seguir a legislação. É importante manter os veículos com a documentação e a manutenção em dia. As cargas também precisam ser transportadas de maneira correta. Seguir a legislação de trânsito evita problemas com a fiscalização, multas, retenção de veículos, além de proporcionar maior segurança para o seu time.
Viu como a gestão de frotas é uma ótima solução para diminuir os custos da empresa? A soma de um time consciente com uma tecnologia de ponta, resulta em redução de custos e aumento de produtividade!


Visualizado em 03/06/2017 as 15h57min

GESTÃO de Frota: Buscando o time dos Pneus - Tecnologia, Gestão e controle de Pneus


GESTÃO de Frota: 
Buscando o time dos Pneus - Tecnologia, Gestão e controle de Pneus

        Um breve resumo do que iremos abordar nesta matéria é o que chamamos de pesadelo para os gestores de frota. Em conceito a frota de veículos é utilizada para efetuar a transferência do fornecimento de produtos de um armazém ou local para outro e esta frota tem uma capacidade limitada. O Conceito de Transporte Terrestre - São conhecidos por serem rápidos, apesar de terem associados custos variáveis como a mudança do preço do petróleo e as condições das vias: Esse grupo inclui: as estradas pavimentadas, com trechos rodoviários (retos e planos), regionais (sinuosos com aclives e declives), regionais severos (sinuosos com muitas manobras e baixa velocidade) e urbanos (constantes manobras, aceleração e frenagem); as estradas mistas, com trechos de terra e asfalto, especialmente em fazendas, usinas e estradas vicinais; e as estradas de terra e rocha, com trechos fora de estrada e percursos agressivos e abrasivos.

A gestão da frota é primordial nestes quesito, A gestão de frota de veículos surgiu quando as empresas precisavam de vários veículos para fazer entregas, viajar para falar com clientestransporte de equipamentos, etc. Grande parte dos clientes localizam-se em diferentes pontos do globo. Para os produtores convinha-lhes gerir bem o transporte de modo a reduzir os custos, os desperdícios e aumentar os lucros (Clemente, [2008a]). A gestão de frotas consiste na utilização de certos métodostécnicas e ferramentas, nomeadamente, software informático, que permitem às empresas eliminar os riscos inerentes ao investimento dos seus veículos, aumentar a produtividade e eficiência das suas operações.

Gerir seus veículos proporciona uma visão ampla do que de fato está acontecendo. Multas, manutenções, abastecimentos, pneus, documentação e custos, são alguns itens fundamentais na gestão do veículo.
Um veículo não é diferente de qualquer outro ativo, mas, ao contrário de alguns outros ativos, os veículos exigem uma dependência em relação ao motorista, incluindo a manutenção preventiva e corretiva, os custos de abastecimentos, as multas, a conformidade com os serviços prestados, políticas de segurança, leis estaduais, federais etc…

Hoje em dia existem variados softwares para controle de frota de veículos que permitem às empresas realizarem uma série de tarefas específicas na gestão das frotas. Essas tarefas abrangem todas as operações por exemplo: Controle de Abastecimento, localizando aonde, quando e quanto os seus motoristas estão abastecendo e tendo de gasto mensalmente; Controle de Pneus, Gerenciando a posição e a vida útil de cada pneu e seus custos por km rodado; Gestão de Manutenção, informando quando quais peças devem passar por manutenção ou serem trocadas, através de alertas aos setores envolvidos; Gestão de Despacho, acompanhando os documentos ou multas referentes ao veículo; Controle de Estoque; Análise de Rentabilidade e Rastreamento e Monitoramento (Posicionamento e Status)

Aprofundando no gerenciamento hoje em dia existe meios e software especifico para ajudar na gestão e controle, redução nos custos da frota por meios dos Pneus.

Quando o veículo trafega com a pressão correta especificada pelo fabricante, os pneus mantêm uma área de contato ideal com o solo, o que resulta em uma melhor aderência e consequentemente favorece o processo de tração e resposta de frenagem. As vantagens refletem-se no aumento do tempo útil dos pneus, que se desgastam menos já que, o peso do veículo pode ser distribuído corretamente em toda sua extensão, e também no aumento da segurança e conforto do condutor, que tem menos desgaste no controle da direção, que fica mais estável.

Há também outros fatores como prolongar a vida útil do pneu. Redução dos custos com manutenção e combustível. Melhora na frenagem. Aumento de tração e controle do veículo em qualquer terreno. Equalização da pressão dos pneus do mesmo eixo. Garantia de rodagem mesmo com o pneu furado. Aumento no conforto para o condutor. Redução dos danos causados às estradas. Maior produtividade, com menos períodos de paradas de emergência.

Estas vantagens são competitivas para a gestão da frota, pois há uma clara economia na manutenção – com renovação dos pneus desgastados, suspenção e balanceamento do veículo. Além disso, o atrito com o solo também é reduzido, proporcionando menor consumo de combustível. E, ao mesmo tempo, diminui o impacto com problemas relacionados ao condutor, evitando remanejamentos de equipe.

Finalizando na motivação do encarar de frente a gestão dos Pneus segue algumas tecnologias de mercado que visão a Gestão ou Controle do Pneu:

Frota Certa;
Tire Check;
Carreta Conectada Sascar – Controle de Temperatura e Pressão do Pneu;
SAVETYRE;
RFID - Identificação por Rádio Frequência;
Goodyear Tire IQ – Chip monitoramento do status de Pneus;
Control Max;
Cyberfleet;
Fleet Check

Entre outros inúmeros softwares que em sua grande maioria estão voltada para Controle de temperatura e pressão dos Pneus reduzindo as perdas prematuras dos produtos.

Espero ter ajudado!

Visualizado dia 03/06/2017 as 15h40min


terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Resumo: ANALISTA DE SISTEMAS - ENG. SOFTWARE e DESEV. SOFTWARE

Boa tarde!
As informações abaixo são pertinentes há editais de alguns concursos e assuntos que domino na área de desenvolvimento de Sistemas que resolvi "consolida-los" em uma unica apresentação. Espero que gostem!🔁 Se dominar esses tópicos, vc está na VEZ!!!

1. Engenharia de software: Modelagens de processos, Técnicas de análise de processo e Desenho de processos. Ciclo de vida; Metodologias de desenvolvimento; Processo Unificado: Requisitos, Análise, Projeto, Testes 
2. Engenharia de Usabilidade: Conceitos básicos e aplicações (Critérios, recomendações e guias de estilo). Análise de requisitos de usabilidade. Métodos para avaliação de usabilidade. 
3. Banco de Dados: Conceitos básicos; Independência de dados; Abordagem relacional; Modelagem entidade-relacionamento; Normalização; Transformação do modelo conceitual; Linguagens SQL (ANSI) e PL/SQL: conceitos gerais, principais instruções de manipulação de dados, procedures, functions, triggers, restrição e integridade. Conceitos e arquitetura para sistemas de banco de dados: características de um SGBD, modelagem de dados e projeto de banco de dados para ambiente relacional e modelagem multidimensional 
4. RUP (Rational Unified Process): conceitos, modelagem de negócio, levantamento e gerenciamento de requisitos. 
5. Arquitetura de Sistemas: Sistemas de três camadas; Padrões de projeto; Aplicações distribuídas; Portais; Servidores de Aplicação; Interoperabilidade; Web Services; Arquitetura Orientada a Serviços (SOA); Barramento de Serviços Corporativos (ESB). 
6. Estrutura de dados e algoritmos: Tipos básicos de dados; Algoritmos para pesquisa e ordenação; Listas lineares e suas generalizações: Listas ordenadas, listas encadeadas, pilhas e filas; Árvores e suas generalizações: Árvores binárias, árvores de busca, árvores balanceadas (AVL), árvores B e B+; Complexidade de algoritmos. Construção de algoritmos: tipos de dados simples e estruturados, variáveis e constantes, comandos e atribuição, avaliação de expressões, comandos de entrada e saída, funções pré-definidas, conceito de bloco de comandos, estruturas de controle, subprogramação, passagem de parâmetros, recursividade; programação estruturada. 
7. Linguagens de Programação (linguagem JAVA e .NET C#): Conceitos básicos e características estruturais das linguagens de programação; Conceitos de orientação a objetos; Coleções; Entradas/Saídas; Threads; Garbage Collector, Arquitetura e padrões de projeto JEE 5 e JSE 1.5. Desenvolvimento web em java. Servlets, JSP e Ajax. Frameworks JSF.
8. Programação Orientada a Objetos: Classes, objetos, métodos, mensagens, sobrecarga, herança, polimorfismo, interfaces e pacotes. Tratamento de exceção. Métodos de ordenação, pesquisa e "hashing", UML; Métricas.  1.2, Hibernate e Spring. 
9. Interoperabilidade de Sistemas: SOA e Web Services. Padrões XML, XSLT, UDDI, WSDL e SOAP
10. Arquitetura de computadores: Conceitos básicos; Sistemas de Numeração; Modelos de conjunto de instruções; Modos de endereçamento; Bloco operacional; Bloco de controle; Organização de memória. Organização e arquitetura de computadores; Componentes de um computador (hardware e software); Fundamentos, características e topologia típica em ambientes com alta disponibilidade e escalabilidade. 
11. Sistemas de Informações Gerenciais: BD Relacionais x BD Multidimensionais; Conceitos de OLTP, OLAP, MOLAP, ROLAP; Definições: Fatos, Dimensões; Modelagem Multidimensional; e Conceitos de Datawarehousing; DataMining. Princípios e arquitetura da Internet. 
12. Segurança da Informação: Conceitos gerais; Políticas de Segurança de Informação; Classificação de informações; conceitos e normas ISO 27001 e 27002. Legislação relativa à segurança dos sistemas de informação, SSL/TLS, IPsec, VPNs; criptografia e suas aplicações, PKI e a infraestrutura brasileira de chaves públicas. Licitações e Contratos de Ti: Instrução Normativa n. 4/2008 da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Segurança da Informação: Confiabilidade, integridade, disponibilidade. Mecanismos de segurança: conceitos básicos, aplicações e principais algoritmos. Certificação digital: conceitos básicos e aplicações. Segurança de host: conceitos básicos, principais ameaças, vulnerabilidades e sistemas de proteção (antivírus, IDS, IPS, personal firewall). Gerência de riscos: ameaças, vulnerabilidade, impacto e sistemas de proteção (IDS, IPS, firewall, Proxy, NAC, VLANs). Políticas de segurança: NBR ISO/IEC 17799, NBR ISO/IEC 27001:2006, NBR ISO/IEC 15408. Políticas de senhas. 
13. Qualidade de Software: Noções de CMM e CMMI e Norma ISO 9001:2008; ISO 12207, ISO 9126. Noções de Governança de TI, Noções de ITIL e COBIT 4. Conceitos fundamentais sobre processamento de dados. 
14. Arquitetura de aplicações para o ambiente internet: Arquitetura em camadas; arquitetura cliente-servidor; portais corporativos; sistemas colaborativos; gestão de conteúdo; especificação de metadados e webservices. Nível de aplicação Internet TCP/IP, IPv6, ARP, DNS, FTP, NFS, TELNET, SMTP, WWW, SNMP. 
15. Projeto de interfaces: Padrões de projetos (design patterns), uso/conceitos de ferramentas de suporte à análise e projetos orientados a objetos. 
16. Recomendações de acessibilidade para a construção e adaptação de conteúdos do governo brasileiro na internet: Conforme Decreto n° 5.296, de 02 de dezembro de 2004, Noções de aquisições de bens e serviços de TI, Normas federais aplicadas às contratações de TI, exigências e restrições específicas para contratação de bens e serviços de TI. 17. Redes de computadores: Modelo OSI da ISO. Arquitetura TCP/IP. 
18. Sistemas operacionais: características e funções básicas; suporte a ambiente Windows Server 2000/2003/2008/2012; diretório de serviços active directory; suporte a ambiente Unix/Linux; técnicas para otimização/tunning e detecção de problemas; clusterização (balanceamento de carga, fail-over e replicação de estado); Sistemas operacionais de rede de Mainframes 
19. Virtualização: Conceitos e ferramentas de virtualização. 
20. Sistema de armazenamento e cópia de segurança: conceitos, funcionalidades e arquitetura; suporte a ambiente de armazenamento (storage e backup). 
21. Gerenciamento de memória: organização, administração e hierarquia de memória, sistemas mono e multiprogramados, memória virtual. 
22. Escalonamento de discos: Políticas de otimização, considerações sobre desempenho; Sistema de Arquivos - FAT e variações, NTFS, EXT3. 

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Desequilíbrio Estático x Desequilíbrio Dinâmico


Desiquilíbrio Estático
   O desequilíbrio estático resulta num comportamento análogo ao de uma roda excêntrica, já que o setor mais pesado do conjunto roda/pneu/protetor/câmara de ar dará golpes contra o solo a cada volta da roda, permitidas pelo curso da suspensão. As trepidações do desbalanceamento estático são até certo ponto absorvidas pela suspensão, contudo poderão causar desgastes mais acelerados do rolamento do cubo e amortecedores.



Desiquilíbrio Dinâmico
   O desequilíbrio dinâmico produz uma alternância do pneu no curso do sistema de direção, resultando num linchamento da rodagem contra o solo em dois pontos, a 90º do setor desbalanceado. Mesmo que este desbalanceamento, devido às absorções do sistema de direção, não chegue um ximmy perceptível ao volante, causará um desgaste mais acelerado dos terminais de direção e rolamento do cubo. 

  O conjunto de rodas, após ser montado e instalado no veículo, está sujeito a desequilíbrios que se traduzem em vibrações, afetando o desgaste do pneu e o conforto, além de reduzir a vida útil dos demais componentes do automóvel, como amortecedores e outros elementos da suspensão. O balanceamento tem por finalidade compensar estes desbalanceamentos de massa nos pneus e aros (e outras peças giratórias), de maneira a impedir o surgimento de vibrações. Há dois tipos de desbalanceamentos: o dinâmico e o estático. Desbalanceamento estático Esse tipo de desbalanceamento resulta em um comportamento análogo ao de uma roda excêntrica, já que o setor mais pesado do conjunto roda/pneu/protetor/câmara dará golpes contra o solo a cada volta da roda. As trepidações que este desbalanceamento causam são até certo ponto absorvidas pela suspensão, mas tendem a causar um desgaste mais acelerado dos rolamentos do cubo e amortecedores. Para realizar o balanceamento estático, pode-se usar uma balanceadora local. Desbalanceamento dinâmico O desbalanceamento dinâmico produz uma alternância do pneu no curso do sistema de direção, resultando em um esmerilhamento da rodagem contra o solo em dois pontos, a 90 graus do setor desbalanceado. Este tipo de desequilíbrio causa um desgaste mais acelerado dos terminais de direção e rolamentos do cubo, além de gerar trepidações no volante, o que é conhecido como "shimmy". Para realizar o balanceamento dinâmico, que é sempre o mais indicado, deve-se usar uma máquina de coluna.

Dicionario de PNEUS e Pneus Run Flat, RFT ou Pax

Aquaplanagem

Efeito do pneus quando lisos, sem frisos, tem ao tentar freiar e derrapar deslisando no solo como se planasse como um Aircraft.

Banda de rodagem

Parte superior do pneu, onde se encontram os frisos. Se extende de ombro a ombro.

Baquielização

Efeito que a borracha, se transforma em plastico (baquielite), e fica quebradiça ao redor do talão, isso se dá por defeito nos freios, que amanam calor em demasia desagregando o pneu.

Bordo

Parte lateral do pneu

Camel Back

Superfíssie de borracha, usada em recauchutadora para cobrir o pneu a ser recauchutado, pode ser liso ou pré-moldado, se envolvente é chamado de romold.

Carcaça

Da-se o nome, a extrutura que suporta as cintas e as borrachas que compõem o pneu, como se fosso o esqueleto do corpo.

Diagonal

Nome dado, a formação de construção da carcaça do pneu, os fios desta estrutura vão em sentido diagonal de talão a talão. Passando pelo flanco, banda de rodagem, decendo pelo outro lado do pneu com uma distância do ponto inicial de pelo menos 30 cm.

Direcional

Nome dado ao pneu, projetado para ser utilizado na parte dianteira do veículo, sua banda de rodagem é desenhada para esse tipo de atrito e performance.

DOT

Código alfanumérico que identifica Ano de fabricação, semana do ano que foi fabricado, unidade fabril de produção e lote.

Departamento de Transporte Americano: DOT = Department of Transportation = Órgão Americano que regula os Transportes


DOT Y16L 21T2 3901
Y1 = Fábrica de origem
6L = Medida do pneu
21T = Tipo de capacidade do pneu
2 = Categoria do pneu
39 = Semana de fabricação
01 = Ano de fabricação

O DOT, identifica também o prazo de garantia de um pneu,este prazo é de 5 anos, caso uma empresa compre um pneus e estoque em condições favoráveis, este poderá ser reclamado até cinco anos contra defeitos de fabricação.

Encordoamento

Cinta de aço interna, que compõe a extrutura do talão, é a parte central, este encordoamento dá resistência ao pneu.

Flanco

Parte lateral do pneu, acima do talão e abaixo do ombro.

Friso ou desenho.

São desenhos feitos no pneus, servem para o escoamento da aguá da chuva, sua tipologia modifica conforme o piso, quanto a aderência, conforto e peformanse da suspensão.

Lameiro

Apelido dado ao pneus, com característica apropriada para terrenos não asfaltados e irregulares

Liner

Camada interna de um pneu, tem grande importância, conforme alguns fabricantes, este composto, nos casos de eventual perfuração, esta camada posterga o esvasiamento do pneu, aumentando a distância percorrida, isso somente é possível com furos até 6mm de diâmetro.

Nervura central

Da-se esse nome a região central da banda de rodagem, é o meio do pneu, tem suam importância no pneu, principalmente nas curvas.

Ombro

Superfíssie intermediária do pneu, entre a banda de rodagem e o flanco.

Peruca

Tipo de reforma de pneu, que se utiliza do camelback de um pneu acidentado em sua lateral, mais que em sua banda de rodagem esta boa. Esta é retirada e raspada, em sua parte interna e é reaproveitada em outro pneu, com a carcaça boa para atuar como pneu recauchutado.

PR

A sigla em inglês (Ply Rating), é o numero de camadas de revestimento do pneu: Nylon, algodão ou aço, que montam a carcaça do pneu, elas determinan a utilização do pneu e sua capacidade de carga. Sempre são usadas em pares.

Radial

Nome dado, a formação estrutural do pneu de forma aos cordões sairem de um lado do talão e serem presos do outro lado do pneu, em frente ao seu ponto de início no talão do outro lado da carcaça, formando exatamente um arco reto.

Recauchutagem

Termo dado, a reforma da banda de rodagem de um pneu.

A frio - Quando a banda de rodagem, já esta pronta ou seja, o desenho do pneu chega pronto, chamado de pré-moldado.

A quente - Quando a banda de rodagem, chega lisa e é prensada contra um molde que pela ação do calor, é impressa nesta superfíssie o desenho do pneu ou sua escultura.

Remold

Reforma de pneu, que utiliza de uma camada de borracha que envolve o pneu, de talão a talão. Esta nova camada, é aplicada e são dados nome e informações técnicas de quem os produziu.

Talão

Parte de contato do pneu a roda, tem um ângulo formado em posição pela circunferência, de um Tamis, este veda a passagem do ar apenas pelo leve contato. As superfíssies das rodas devem estar bem limpas e sem ranhuras, o que poderá causar vazamentos caso não estejam em condições.

Tube less

Pneus sem câmara

Tube Type

Pneu com Câmara


Especificidades para certos pneus

(*):Pneus homologados pela BMW
10-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
12-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
14-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
16-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
18-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
(1Z):

ORIGINALBEREIFUNG

(2Z):

ORIGINALBEREIFUNG

(3Z):
4-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
6-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
8-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
A:
(A):Pneus homologados pela Renault Espace IV 18''
AM8:

HOMOLOGACAO PARA ASTON MARTIN (MODELO NAO DEFINIDO)

AM9:

HOMOLOGACAO PARA ASTON MARTIN (DB9 VOLANTE VA V8)

(AMS):
AO:
(AU):Pneus homologados pela Audi
(AZ):Pneus homologados pela Alfa Romeo / Fiat / Subaru / Toyota
(B):Pneus homologados pela Bentley
BL:Black Label: as letras no flanco do pneu estão a preto.
BSW:Black Side Wall: significa que o flanco do pneu é preto.
(BZ):BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM
C:Sinal de referência para veículo Utilitário-Camioneta.
(C1):Pneus homologados pela Chrysler Viper
(CZ):

Pneus homologados pela Subaru

DA:

Pneus com Defeito de aspecto, segunda opção com as mesmas garantias do fabricante.
DEMO:

Pneus montados e desmontados, podendo ter rodado alguns metros. Estes pneus são novos e têm garantia.
DOT 07:Ano de fabrico: 2007
DOT 08:Ano de fabrico: 2008


DSST:



Dunlop Self-Supporting Technology run-flat tires: Destinam-se a rodar vazios em caso de avaria até ao centro de montagem mais próximo (distância máxima de 80 km) a uma velocidade máxima de 80km/h, pela Dunlop. Esta tecnologia está reservada aos veículos p
DT1:
(DZ):Pneus homologados pela Honda / Mazda / Toyota
EMT:

Goodyear Extended Mobility Tire: run flat tires : Podem rodar vazios , por Goodyear.
EXTENDED:Mercedes Extended (Runflat)
(EZ):Pneus homologados pela Audi / Mazda 6
(F):
(FO):Pneus homologados pela Ford
FP:BORDO DE PROTECCAO DE JANTE LIGA LEVE
FR:Protecçao jante
(FSL):Rebordo de protecção de jante
(FZ):BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM
(G):

Recomendado para Golf

G1:


O diâmetro exterior em que a largura de banda de rolamento difere do mesmo pneu sem a indicação G1. É obrigatoriamente necessário montar os 4 pneus em G1, se o veículo tiver 4 rodas motrizes.
(GZ):Pneus homologados pela Subaru
(HZ):ORIGINALBEREIFUNG
(J):Pneus homologados pela Jaguar
(JRS):
(JZ):Pneus homologados pela Seat / Subaru
K1:BORRACHA K1
(K1):Pneus homologados pela Ferrari
(KZ):Pneus homologados pela Nissan / Toyota
(LZ):Pneus homologados pela Lancia

(m):
MFS:

Max Flange Shield: reforço de protecção para o bordo da jante, protege o pneu dos danos causados pelos passeios.
(MO):Pneus homologados pela Mercedes
(MO1):Mercedes SL65 AMG
M+S:Mud and Snow: Representa os pneus de Inverno.
(MZ):Pneus homologados pela Mitsubishi / Toyota
(N0):


Pneus homologados pela Porsche. A escala numérica dos pneus de N.º de especificação da Porsche indica as várias evoluções em relação à geração anterior do mesmo pneu.
(N1):
Pneus homologados pela Porsche. A escala numérica dos pneus de N.º de especificação da Porsche indica as várias evoluções em relação à geração anterior do mesmo pneu.
(N2):
Pneus homologados pela Porsche. A escala numérica dos pneus de N.º de especificação da Porsche indica as várias evoluções em relação à geração anterior do mesmo pneu.
(N3):


Pneus homologados pela Porsche. A escala numérica dos pneus de N.º de especificação da Porsche indica as várias evoluções em relação à geração anterior do mesmo pneu.
(N4):


Pneus homologados pela Porsche. A escala numérica dos pneus de N.º de especificação da Porsche indica as várias evoluções em relação à geração anterior do mesmo pneu.
(N5):


Pneus homologados pela Porsche. A escala numérica dos pneus de N.º de especificação da Porsche indica as várias evoluções em relação à geração anterior do mesmo pneu.
(N6):


Pneus homologados pela Porsche. A escala numérica dos pneus de N.º de especificação da Porsche indica as várias evoluções em relação à geração anterior do mesmo pneu.
(NZ):BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM
OWL:Off White Letter: as letras no flanco do pneu estão a branco.
OWT:CONTORNO DAS LETRAS EM BRANCO
(OZ):BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM
Pax:



Tecnologia que permite continuar a circular com toda a segurança num percurso de 200 km a 80 km/h em caso de perda de pressão pela Michelin. Esta tecnologia está reservada aos veículos previstos de origem para este efeito.
(PE):Pneus homologados pela Peugeot
(PZ):Pneus homologados pela Ford / Mazda / Mercedes / VW
(QZ):Pneus homologados pela Mini
(R01):Audi Quattro, RS4, RS6, R8
RB:
RBT:Raised Black Letters Tubeless
RunFlat:



Podem rodar vazios durante pouco tempo (regra geral, no máximo, 80 km) a velocidade reduzida (regra geral, no máximo, 80 km/h). Esta tecnologia está reservada aos veículos previstos de origem para este efeito.
RWL:Raised White Letter: as letras no flanco do pneu estão a branco.
(RZ):BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM
S1:
S2:
SPIKE:
SSR:



Self-Supporting Run-Flat Tyre ou pneu com flancos portadores. O sistema de rodagem em vazio permite ao condutor circular, no máximo, durante 80 km e a até 80 km/hora. Todos os veículos equipados com pneus SSR devem estar obrigatoriamente equipados
STUDDABLE:Pneus com cravos. Ver regulamento em vigor.
(SZ):Pneus homologados pela Mazda MPV
TL:Tubeless, pneus sem câmara-de-ar.
TO:Toyota
TT:Tubetype, pneus com câmara-de-ar.
(TZ):Pneus homologados pela Mazda 6
(UZ):Pneus homologados pela BMW 3 / Skoda
(VO):Pneus homologados pela Volkswagen
VSB:
VW:
(VZ):BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM
WL:White letter: as letras no flanco do pneu estão a branco.
WSW:White Sidewall: pneu com um flanco branco no lado exterior do pneu.
WW:Esta indicação identifica os pneus de banda branca.
WWW:Esta indicação identifica os pneus de flanco branco.
(WZ):ORIGINALBEREIFUNG
XL:são pneus reforçados com um índice de carga superior.
(XZ):BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM
(YZ):

BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM

ZP:



Michelin ZP é a tecnologia de rodagem em vazio (runflat) da marca Michelin. O sistema de rodagem em vazio permite ao condutor circular, no máximo, durante 80 km e a até 80 km/hora. Esta tecnologia está reservada aos veículos previstos de origem para este



Pneus Run Flat, RFT ou Pax

Os pneus designados 'anti-furo' são, seguinte os fabricantes, por exemplo Run Flat da Pirelli, RFT da Bridgestone ou ainda Pax da Michelin, obrigatórios para certos veículos que não possuem rodas de socorro mas apenas uma bomba para os furos. Se escolher um tipo inadequado de pneu, em caso de rebentamento, a sua jante corre o risco de ficar danificada e a reparação deverá ser, obrigatoriamente, efectuada no local onde se produziu o rebentamento. Note que o pneu anti-furo deveria permitir-lhe dirigir-se à estação mais próxima a uma velocidade reduzida (80km/h para cerca de 200 km).

Relatorios Basicos sobre PNEUS (Redução de Custos)

   Essas dicas com planilhas e dados, consiste em fazer uma revisão dos pneus removidos de serviço, ou seja, que finalizaram sua vida útil. Com isso podemos demonstrar:

   • Causas pelas quais os pneus são removidos de serviço e as condições gerais dos mesmos como profundidade de sulco, desgastes, rupturas, avarias, etc.;
   • Informações sobre a performance de pneus;
   • Perdas financeiras resultantes dos problemas encontrados;
   Informação adicional sobre os produtos removidos como rodas, amortecedores e outros, cujas anomalias incidem sobre o rendimento dos pneus.
Após identificada as recorrências, a equipe de campo elabora e implementa um plano de ação.

   A escolha do pneu é um passo muito importante para garantir um desempenho satisfatório. Vários fatores devem ser considerados e levados em conta para a seleção do pneu adequado. As empresas de PNEUS produzem uma ampla linha de pneus e bandas de rodagem para transporte, segmentada para atender as necessidades específicas de cada consumidor:
   
   • Diferentes desenhos para diferentes serviços: rodoviário, regional, urbano, misto e fora de estrada;
   • Diferentes desenhos por função dos eixos: direcional, tração e livre;
   • Diferentes tipos de construção: com e sem câmara;
   • Diferentes séries: 100, 90, 80, 75, 70, 65, etc.
A equipe de campo de algumas dessas empresas está preparada para orientá-los na seleção do pneu mais adequado às condições de uso, visando um melhor aproveitamento, tanto do pneu quanto do veículo.

Qual é a diferença entre alinhamento e balanceamento?

As pessoas confudem frequentemente o alinhamento e o balanceamento, mas eles são completamente diferentes.

Se você percebe que seu carro puxa para a direita ou esquerda quando você libera o volante por um curto período de tempo, você precisa verifi car o alinhamento do seu veículo.
Se você percebe que o seu volante vibra ou o seu carro apresenta barulhos em determinadas
velocidades, você precisa verifi car o balanceamento das rodas do seu veículo.
O alinhamento do veículo é para ajustar os ângulos das rodas, mantendo-a perpendiculares ao solo e paralelas entre si. Já o balanceamento de um pneu permite que a roda gire sem provocar vibrações nos veículos em determinadas velocidades.

Por que fazer alinhamento é importante?
Na maioria dos veículos, o alinhamento previne:
• O desgaste irregular dos pneus, aumentando a sua vida útil;
• O aumento do atrito do pneu no solo, contribuindo para a economia de combustível do veículo;
• O deslocamento do veículo, melhorando a dirigibilidade e a segurança.

Balanceadora
Por que fazer o balanceamento é importante?
As consequências da não realização do balanceamento ou de um procedimento mal feito nas rodas dianteiras e traseiras se materializam por vibrações, seja no volante, no piso do carro, no painel de instrumentos ou nos assentos, em distintas faixas de velocidades.
O balanceamento nas quatro rodas é absolutamente essencial para o conforto na condução e na manutenção do desempenho dos pneus.

Por que um veículo pode perder o seu alinhamento?
O alinhamento do seu veículo pode fi car comprometido por causa do choque do pneu com uma calçada, buracos nas pistas ou mesmo em acidentes mais graves como uma batida. Quando o veículo está desalinhado, as bordas (ombros) dos pneus se desgastam mais rapidamente, comprometendo o desempenho do veículo.
Isso fará com que você tenha que trocar os pneus antes do esperado.
Um simples desalinhamento pode ocasionar sérios problemas, já que o objetivo é otimizar a dirigibilidade e maximizar a vida útil dos pneus.

Quando fazer o alinhamento dos pneus?
• Em todas as revisões periódicas estipuladas pelo fabricante do veículo;
• Sempre após um impacto forte contra buracos, pedras, guias ou outros objetos;
• Sempre que houver a substituição de algum elemento da suspensão ou da direção;
• Toda vez que notar algum comportamento estranho no veículo, tendendo a ir mais
para um lado ou com difi culdade de se manter na trajetória;
• Quando forem verifi cados desgastes irregulares nos pneus;
• Sempre que houver substituição de pneus.

Quanto tempo demora para alinhar um veículo?
O alinhamento das rodas dianteiras e traseiras é realizado em cerca de 30 minutos.
É uma operação simples e deve ser feita por especialistas com equipamentos adequados.
Por isso, recomendamos a rede de revendedores que possui equipamentos de ponta e profi ssionais altamente qualifi cados.

Fonte: http://michelin.com.br/tudo-sobre-carros/Seguranca-e-Manutencao/Diferenca-entre-alinhamento-e-balanceamento.html